O corpo humano é um sistema incrível e auto-rejuvenescedor que tem a capacidade de se reparar durante o sono. O próprio sistema elétrico interno do corpo funciona por meio de impulsos elétricos gerados pelo cérebro e usados para comunicação intercelular. Fisiologicamente, o corpo é composto principalmente por água com alto teor mineral, oque o torna muito condutor de eletricidade.
A exposição prolongada a campos elétricos de alto nível pode prejudicar a capacidade do corpo de comunicar consigo mesmo e, assim, ter um impacto negativo na saúde de uma pessoa. Uma pessoa passa aproximadamente um terço da sua vida dormindo. Não faz sentido reduzir a exposição a campos eléctricos nas nossas áreas de dormir?
Para algumas pessoas, a exposição prolongada a níveis elevados de eletricidade durante a noite leva a sintomas físicos como: dores de cabeça, hiperatividade, pesadelos, depressão, fadiga, fadiga ocular e cãibras musculares. Os problemas biológicos associados aos estressores eletromagnéticos se enquadram em duas categorias principais:
1. Cérebro (anormalidades comportamentais, dificuldades de aprendizagem, biociclos alterados e estresse respostas).
2. Tecido em crescimento (embriões, material genético e câncer).